Sondo-te, ó tempo,
Para saber quando pararás,
Quando me permitirás
Voltar a respirar
O ar puro da manhã, sem pressa,
Ouvir o riso da criança,
Olhando-a pura, como já fui.
Sentir a maciez da flor amarela
E o calor do sol a me abraçar.
Quando me deixarás de novo
Compartilhar os pensamentos,
A não ter sensação de que momentos
São mais fugazes do que me lembro,
Do que já foram para mim.
Quando voltarei a olhar ao espelho
Sem ver fadiga e novas rugas,
Quando perceberei que meu coração
Ainda bate de alegria, não de tanto cansaço...
.
Para saber quando pararás,
Quando me permitirás
Voltar a respirar
O ar puro da manhã, sem pressa,
Ouvir o riso da criança,
Olhando-a pura, como já fui.
Sentir a maciez da flor amarela
E o calor do sol a me abraçar.
Quando me deixarás de novo
Compartilhar os pensamentos,
A não ter sensação de que momentos
São mais fugazes do que me lembro,
Do que já foram para mim.
Quando voltarei a olhar ao espelho
Sem ver fadiga e novas rugas,
Quando perceberei que meu coração
Ainda bate de alegria, não de tanto cansaço...
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By Vitória Luz
Vania Mugnato de Vasconcelos
Vania Mugnato de Vasconcelos
O tempo não para e cada minuto perdido no seu aproveitamento será prejuízo certo na evolução espiritual. Aproveitar o tempo - amando mais, estudando sempre, cumprindo obrigações, moralizando-se e mudando o mundo com uma postura comprometida, elevada e solidária - é remédio que cura a alma, dia após dia, das mazelas e imperfeições trazidas do passado distante.
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